Exercícios de Fixação: Hemodinâmica - Princípios e Monitorização
- Defina Hemodinâmica e qual seu principal objetivo clínico.
- O que é a Pressão Arterial Média (PAM) e por que ela é considerada o principal determinante da perfusão de órgãos vitais?
- Qual é o valor mínimo de PAM geralmente aceito para manter a perfusão orgânica adequada?
- Escreva a equação fundamental da hemodinâmica e explique o significado clínico de cada um de seus três componentes.
- Defina Débito Cardíaco (DC) e escreva a fórmula para seu cálculo. Quais são os valores normais em repouso?
- O Volume Sistólico (VS) é determinado por três fatores principais. Liste e defina cada um deles.
- Explique o conceito de pré-carga e qual sua relação com a volemia do paciente.
- Defina pós-carga e qual o seu principal componente no sistema cardiovascular.
- O que é a contratilidade (ou inotropismo) do músculo cardíaco?
- Defina Resistência Vascular Sistêmica (RVS) e qual o principal fator fisiológico que a regula.
- Descreva os mecanismos de compensação do corpo em resposta a uma queda na Pressão Arterial Média.
- Quais as vantagens da Pressão Arterial Invasiva (PAI) em relação à Pressão Arterial Não Invasiva (PANI) em um paciente crítico?
- O que a análise da forma de onda da PAI pode nos informar sobre o estado hemodinâmico do paciente?
- Qual parâmetro medido pelo Cateter de Artéria Pulmonar (Swan-Ganz) é considerado o melhor índice indireto da pré-carga do ventrículo esquerdo?
- Como o Débito Cardíaco é classicamente medido utilizando o cateter de Swan-Ganz?
- Explique como a Ecocardiografia à beira do leito revolucionou a monitorização hemodinâmica. Cite três parâmetros que ela pode avaliar.
- Como a avaliação da Veia Cava Inferior (VCI) por ultrassom pode nos ajudar a estimar a pré-carga?
- Descreva o perfil hemodinâmico clássico do choque hipovolêmico em termos de PAM, DC e RVS.
- Qual a terapia racional para um paciente em choque hipovolêmico?
- Descreva o perfil hemodinâmico clássico do choque distributivo (ex: séptico) em termos de PAM, DC e RVS.
- Qual a terapia racional para um paciente em choque distributivo?
- Descreva o perfil hemodinâmico clássico do choque cardiogênico em termos de PAM, DC e RVS.
- Qual a terapia racional para um paciente em choque cardiogênico?
- Descreva o perfil hemodinâmico clássico do choque obstrutivo em termos de PAM, DC e RVS.
- Cite duas causas de choque obstrutivo e qual a abordagem terapêutica para este tipo de choque.
- Explique o que é um "desafio de fluidos" (volume challenge) e o que significa um paciente ser "responsivo a volume".
- Se um paciente não é responsivo a volume, quais são as duas outras possíveis causas da sua instabilidade hemodinâmica?
- Diferencie a ação de um vasopressor (ex: Noradrenalina) da ação de um inotrópico (ex: Dobutamina).
- Em qual tipo de choque os inotrópicos são mais indicados?
- Em qual tipo de choque os vasopressores são a terapia de primeira linha (após a reposição volêmica inicial)?
- Qual a relação entre o exame físico (pele fria vs. quente) e o estado do Débito Cardíaco e da Resistência Vascular Sistêmica?
- Por que a oximetria de pulso (SpO₂) pode ser um parâmetro enganoso no estágio inicial do choque?
- Explique como a Frequência Cardíaca (FC) pode impactar o Débito Cardíaco tanto em casos de bradicardia quanto de taquicardia extrema.
- O que é o dicrotismo (ou incisura dicrótica) na curva de pressão arterial invasiva e o que ele representa fisiologicamente?
- Por que o cateter de Swan-Ganz, apesar de ser o "padrão-ouro", é menos utilizado hoje em dia?
- Discorra sobre a importância de se tratar a causa base do choque, e não apenas os números no monitor.
- Como a análise do contorno da curva de pressão arterial pode ser usada por monitores minimamente invasivos para estimar o débito cardíaco?
- Qual o papel da gasometria arterial seriada na monitorização de um paciente hemodinamicamente instável?
- Explique a diferença entre a Pressão de Capilar Pulmonar (PCP) e a Pressão Venosa Central (PVC) como índices de pré-carga.
- Resuma em um parágrafo a mensagem principal da aula: como integrar os conceitos de hemodinâmica na prática clínica para otimizar a perfusão tecidual.