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1. O sulfato de bário é o contraste de escolha em casos de suspeita de perfuração esofágica.
2. A disfagia é a dor ao engolir, enquanto a odinofagia é a dificuldade para engolir.
3. A manobra de "Eeeee..." ajuda a distender a hipofaringe durante o exame contrastado.
4. O divertículo de Zenker localiza-se na hipofaringe póstero-lateral.
5. Cite e descreva três indicações clínicas para a realização do exame contrastado da hipofaringe e esôfago.
6. Explique as contraindicações absolutas e relativas para o exame contrastado da hipofaringe e esôfago, com foco na segurança do paciente.
7. Descreva a anatomia radiológica da hipofaringe, mencionando as principais estruturas avaliadas durante o estudo contrastado.
8. Detalhe as porções do esôfago e seus estreitamentos fisiológicos, conforme visualizados em um exame contrastado.
9. Descreva a técnica de aquisição de imagens para o exame contrastado da hipofaringe e esôfago, incluindo posicionamentos e manobras.
10. Explique os achados radiológicos característicos da acalasia e do espasmo esofágico difuso.
11. Cite e descreva três tipos de divertículos esofágicos, indicando suas localizações e características radiológicas.
12. Como as neoplasias esofágicas (carcinoma e leiomioma) se apresentam radiologicamente no exame contrastado?
13. O jejum de 6-8 horas é recomendado antes do exame EED para garantir o esvaziamento gástrico.
14. Antiespasmódicos como Buscopan® ou glucagon são administrados durante o EED para aumentar o peristaltismo.
15. As pregas gástricas normais no corpo do estômago medem entre 3-5mm.
16. O bulbo duodenal é a porção mais comum para úlceras duodenais.
17. Além das indicações do exame de hipofaringe/esôfago, quais são as indicações específicas para o exame EED?
18. Descreva o preparo do paciente para o exame EED, incluindo o tempo de jejum e outras recomendações importantes.
19. Detalhe a anatomia radiológica do estômago, mencionando suas principais partes e as características das pregas gástricas normais.
20. Descreva as quatro porções do duodeno e seus aspectos radiológicos normais.
21. Explique a técnica de duplo contraste no EED, incluindo os agentes utilizados (bário, efervescente, antiespasmódicos) e a sequência de posicionamentos para otimizar a visualização da mucosa.
22. Compare os achados radiológicos de uma úlcera péptica gástrica benigna e uma maligna.
23. Descreva os achados radiológicos de três diferentes tipos de neoplasias gástricas (carcinoma, linfoma, GIST).
24. Quais são os achados radiológicos de emergência que podem ser identificados no EED e qual a conduta radiológica em cada caso?
25. Atrasos superiores a 4 horas no íleo terminal no TID podem indicar obstrução parcial.
26. O jejuno apresenta pregas circulares mais finas e menos numerosas que o íleo.
27. A técnica de duplo contraste no TID é superior para a detecção de lesões mucosas.
28. A posição AP bipedestia no TID é útil para avaliar níveis hidroaéreos.
29. Qual a importância do exame de Trânsito Intestinal do Intestino Delgado (TID) e quais são suas principais indicações?
30. Descreva a anatomia radiológica do jejuno e do íleo, destacando as diferenças entre eles.
31. Explique as duas variantes do exame de TID (trânsito simples e duplo contraste) e as vantagens da técnica de duplo contraste.
32. Detalhe o protocolo de aquisição de imagens para o TID, incluindo a série radiográfica, as posições recomendadas e o objetivo de cada uma.
33. Quais são os tempos médios de trânsito normais para o contraste atingir o duodeno, jejuno, íleo terminal e ceco? O que um atraso no íleo terminal pode indicar?
34. Descreva os critérios de qualidade da imagem e a documentação mínima obrigatória para um exame TID completo e interpretável.
35. Quais são os achados radiológicos clássicos da Doença de Crohn no TID?
36. Um paciente com suspeita de obstrução intestinal é encaminhado para um TID. Quais achados radiológicos você procuraria para confirmar a obstrução e quais seriam as considerações para a escolha do contraste?
37. O jejum de 4-6 horas é suficiente para o exame EED.
38. A Doença de Ménétrier é caracterizada por pregas gástricas gigantes e tortuosas.
39. Compare o sulfato de bário e o contraste iodado hidrossolúvel como meios de contraste para o esôfago, abordando suas vantagens, desvantagens e indicações específicas.
40. Explique a importância da correlação dos achados radiológicos com os dados clínicos e laboratoriais do paciente na interpretação de qualquer exame contrastado do trato gastrointestinal.